Sejam bem vindos ao mundo da Fìsica!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Ler no ônibus descola a retina?


 Hoje iremos quebrar esse tabu que nossas mães nos contam a respeito da leitura nos ônibus, mas calma antes que você mostre este post para sua mãe, pai ou responsável, saiba que eles só queriam o seu bem e que eles também acreditavam neste mito.

Depois de ler um trabalho no Hospital dos Olhos, Instituto Benjamin Constant, Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Sociedade de Oftalmologia do Amazonas, resolvi descrever melhor o que pode acontecer ao se ler um livro no ônibus.

 A verdade é que você pode ler as obras completas de Jorge Amado, Guimarães Rosa ou mesmo Tolkien nas suas viagens cruzando BH que a retina vai continuar colada. Mas, fazendo isso, você ainda corre o risco de ficar tonto.


Fig. 1: olho normal
Essa ideia de tontura vem do fato de que para ler no ônibus o seu sistema nervoso precisa trabalhar com duas mensagens conflitantes que são recebidas, imagens em movimento e imagens paradas ao mesmo tempo. Vamos ver da seguinte forma, do ponto de vista central, enquanto você está concentrada no texto à sua frente que está parado a sua visão periférica capta a paisagem correndo ao seu lado e manda avisar que você está em movimento. "Isso gera uma confusão entre o cérebro e a visão que pode causar um mal-estar", explica Paulo Mello Filho, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Mas essa indisposição não tem nada a ver com descolamento da retina e que pode ser facilmente evitada se você fechar a cortininha da janela do ônibus.

Claro que toda regra tem exceção: a literatura oftalmológica registra o caso de um cidadão amazonense que descolou a retina lendo a bordo de um barco. Todavia, como ressalta Omar Bonilla, presidente da Sociedade de Oftalmologia do Amazonas, o leitor tinha agravantes que contribuíram para o descolamento: 6 graus de miopia e um caso severo de diabetes. Ou seja, ele já tinha a propensão a ter este problema.

Para um olho normal, o perigo está mesmo na trombada no futebol, no cinto de segurança que escapa, ou seja, uma pancada muito forte próxima dos olhos. O descolamento inicial pode ser pequeno, notado apenas pelo surgimento de pequenas manchas na visão, mas, sem tratamento rápido, a retina inteira pode se descolar.

Fig. 2: retina descolada
Logo, vemos que para que a retina descole, é preciso muito mais que leitura. Mas depois de toda essa conversa, o que é a retina? Ela é uma camada interna presente no fundo do olho composta por células nervosas responsáveis por transformar a energia luminosa do meio externo em energia elétrica, sendo esta transportada para o cérebro através do nervo óptico aonde será formada a imagem e com isto a visão, ou seja, ela recebe e repassa imagens para o cérebro. Colada no globo ocular, ela não descola apenas com um movimento involuntário fruto de uma leitura no ônibus. É preciso algo mais forte.

Só para termos uma ideia, se ela se descolar ela não reflete mais as imagens captadas: começa com algumas manchas e avança até a perda da visão. O tratamento tem de ser imediato, e geralmente inclui cirurgia. No procedimento mais comum, é colocado um anel de silicone em volta do olho e este anel serve para suturar a retina rompida e restaurar a visão normal.

Para aqueles que gostariam de se aprofundar m pouco mais, segue alguns links interessantes abaixo:
http://www.institutoderetina.com.br/doencas.asp?id=8&l=doencas
http://www.portaldaoftalmologia.com.br/site/site2010/index.php?option=com_content&view=article&id=72:retina&catid=44:destaques&Itemid=48

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tomar banho depois de comer faz mal?



Seguindo a mesma linha de raciocínio para não perdermos o fio da resistência, digo, da meada... Bom, se realmente faz bem ou não isso depende da temperatura da água e da quantidade de comida ingerida.

Isso mesmo! Se a água estiver muito quente podemos ter problemas para digerir a comida, pois, depois de uma refeição, nosso sangue se dirige em grande quantidade ao sistema digestivo para auxiliar a digestão. Ao entrar em contato com água muito quente, parte desse sangue que irrigava a região abdominal, desvia para a pele. Isso porque os vasos sanguíneos superficiais se dilatam para deixar passar o calor e esfriar o organismo. Assim, parte do sangue que deveria ajudar no processo digestivo migra para a pele. Como consequência disso, o alimento permanece mais tempo no estômago e no intestino, podendo sofrer uma nociva fermentação provocada por bactérias. E quanto mais comida ingerimos, mais demorada é a digestão! Pelas mesmas razões não é aconselhada o uso da sauna.

Já a água fria não traz tantos problemas de digestão como banho quente, apesar de ser uma atitude que também atrapalhe na digestão. O maior problema do banho frio seria, se a pessoa decide nadar depois de comer: o exercício físico faz com que o nosso sangue se dirija mais para os músculos do que a água quente do banho trazendo graves consequências para o organismo. Sem contar que a água fria faz com que você troque calor mais rápido e com isso aumente a circulação sanguínea que é um dos reguladores de temperatura do nosso corpo.

domingo, 22 de abril de 2012

Por que sai fumaça do chuveiro se a água não chega a 100ºC?


A água só vira vapor a 100ºC? A água não precisa chegar a 100ºC para passar do estado líquido para o estado gasoso, senão nunca haveria chuva, pois rios, lagos e mares jamais entrariam em ebulição.

O segredo é que, além da ebulição, a água pode passar do estado líquido para o gasoso por duas outras maneiras. A primeira é a calefação, uma mudança quase imediata de estado. Ela ocorre quando você joga água numa chapa quente, por exemplo. A segunda é a evaporação. Para evaporar, a água precisa estar só um pouco mais quente que o ar.

É aí que entra o chuveiro: ele consegue gerar essa diferença de temperatura para fazer a água virar vapor. As gotinhas que caem a uma temperatura de pelo menos 20ºC superior à do ambiente têm boas chances de evaporar. Só para exemplificar, num banho bem quente, com temperatura média em torno dos 45ºC, cerca de 10% da água se perde em forma de vapor. Em um chuveiro elétrico comum, isso significa que cerca de 1,5 litro passa para o estado gasoso durante uma ducha rápida de apenas cinco minutos.

A fumaça é formada por moléculas de água que conseguiram passar para o estado gasoso. O que define o estado da água — sólido, líquido ou gasoso — é a agitação de suas moléculas. Quanto mais agitadas, maior será a temperatura do líquido. Na água que desce do chuveiro a uma média de 40ºC, por exemplo, há algumas gotinhas com moléculas em agitação equivalente a 50ºC. Para elas, é mais fácil se desgarrar da coluna d’água e virar vapor. Nesse mesmo banho a 40ºC, há gotinhas em que as moléculas têm temperatura de 30ºC. Como suas moléculas estão menos agitadas, elas têm menos energia e não conseguem passar para o estado gasoso. Elas permanecem no estado líquido e garantem o nosso banho.

Cuidado, se o chuveiro começar a sair muita fumaça e esta parecer um pouco preta desligue-o na hora, pois você pode estar queimando o seu chuveiro e arriscando a sua vida!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ciência e Música

Vocês já pararam para pensar nas relações entre a música e ciência?

"As relações entre ciência e música são muito profundas e têm suas raízes no próprio surgimento da ciência moderna. A música tem uma base física importante: são os sons afinados pela cultura que a constituem. Por outro lado, ela foi utilizada muitas vezes como metáfora e como inspiração para interpretar o mundo físico, em particular nos modelos cosmológicos." é o que nos conta o Dr. prof. Ildeu de Castro Moreira do Instituto de Física e Área Interdisciplinar de História da Ciência e das Técnicas e Epistemologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ ) e a jornalista Luisa Massarani do Centro de Estudos do Museu da Vida da Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz.
Fig. 1: Dr. Prof Ildeu (ele
tem uma cara de Físico)
Fig. 2: Jornalista Luisa
Massarani
A música é uma das artes mais ligadas à matemática e à física, podendo assim fazermos o seu paralelo direto com as ciências. Até meados do século XVI, ela era considerada um ramo da matemática. No período medieval constituía uma de suas disciplinas, integrando o quadrivium (do latim quatro e via: caminho, "quatro caminhos"): aritmética, geometria, astronomia e música.

A música é uma arte escorada em medidas precisas, o que garante uma aproximação com a ciência. Por outro lado, ela foi usada muitas vezes como metáfora e como inspiração para interpretar o mundo, em particular nos modelos cosmológicos, ou em tentativas descritivas da estrutura da sociedade humana. Se as descobertas científicas e os avanços técnicos estimularam mudanças e transformações na música em muitos aspectos, o oposto também se verificou. Em diversos períodos da história questões emanadas da música estimularam a investigação científica.

A harmonia musical do cosmo já mencionada, por exemplo, no Timeu de Platão promoveu uma concepção de uma harmonia universal no mundo físico que perdurou por séculos nas visões cosmológicas e foi uma fonte inspiradora para que Kepler chegasse a suas leis sobre o movimento dos planetas. Além das relações gerais já apontadas entre música, física e matemática, alguns outros aspectos emergem nas suas relações com a ciência: a construção de instrumentos musicais, que guarda ligação direta com o conhecimento físico e tecnológico da matéria e da acústica; as relações profundas entre o tempo, entre outas idéias.

Fig. 3: John Alexander
Reina Newsman
Seguindo esse pensamento, um químico do século XIX chamado John Alexander Reina Newlands (Inglaterra, 1837 - 1898) dispôs os 56 elementos químicos descobertos até então em 11 grupos, por ordem crescente de massa atômica.


Os elementos semelhantes possuíam massas em uma relação de multiplicidade 8, denominada “Lei das Oitavas”, que buscava a ordenação dos elementos químicos seguindo o exemplo da música, como as notas musicais (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó').





Fig. 4: John Blake, foto retirada
do seu site

Já o contrário um músico dos EUA, Michael John Blake, resolveu pegar aquele número gigante, o Pi (vamos lá: 3,14..., e assim vai) e transformá-lo em uma canção. Como? Bem, tradicionalmente, cada uma das sete notas musicais está associada a um número. No caso: o Dó vira 1, o Ré vira 2 e assim por diante. A partir dessa transposição, ele criou um arranjo com piano, violão, acordeon, banjo e outros instrumentos (com direito a palminhas, até!) dos primeiros 31 dígitos do Pi. Achei o vídeo deste incrível trabalho no Youtube, segue aí:



Aproveitando para deixar uma pulga atrás da orelha dos músicos matemáticos, por que não fazer o mesmo para o número de Euler, o Neperiano?

Para aqueles que querem se aprofundar um pouco mais neste assunto, segue uma lista com alguns links interessantes que tratam do assunto:

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Como nasce e morre uma estrela?

Fig. 1: nascimento e morte de uma estrela tirada pelo
satélite Hubble no período de 2 anos

Vai dizer que você nunca se fez essa pergunta! Que você nunca quis saber o que acontece com as estrela!

Bom, quando olhamos para um céu estrelado, é difícil acreditar que aqueles astros se originaram há milhões e bilhões de anos a partir de nuvens escuras de poeira cósmica e que, um dia, eles simplesmente morrerão, ou até já poderiam ter morrido.

Fig. 2: Dr. prof. Thaís Eunice
Pires Idiart, Astrônoma
da IAG-USP
É isso que nos conta a professora Thais Idiart, do Departamento de Astronomia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). "As melhores condições para se formar estrelas são encontradas nas chamadas nuvens escuras, que podem ser de gás, de poeira ou moleculares". O tamanho dessas nuvens é da ordem de centenas de anos-luz (o que representa para nós alguns bilhões de quilômetros) e a temperatura no interior delas equivale a, aproximadamente, 260ºC. É a partir delas que se originam não apenas uma, mas várias estrelas. "Elas quase sempre se formam em grupos, raramente isoladas", diz Thais.

O processo de formação desses astros pode levar algumas dezenas de milhões de anos. "O primeiro estágio se dá quando uma massa grande da nuvem começa a se contrair. Devido a instabilidades gravitacionais, ela pode se fragmentar em pedaços menores que, por sua vez, também podem colapsar e continuar a se dividir, formando, eventualmente, dezenas ou centenas de estrelas", explica a professora. À medida que começam a se contrair, esses fragmentos iniciam uma fase de aquecimento e passam a ser denominados proto-estrelas. "Quando a temperatura no centro deles alcança um valor alto suficiente para começar a reação de fusão nuclear, a contração para e a estrela nasce".

O tempo de vida de uma estrela está diretamente relacionado à sua massa. "As de massa bem maiores que a do Sol, cerca de dez vezes maiores, por exemplo, vão durar dezenas de milhões de anos, enquanto o tempo de vida do astro solar é de 10 bilhões de anos. Já estrelas com um décimo da massa solar têm uma expectativa de vida de várias dezenas de bilhões de anos", afirma Thais Idiart. A idade atual do Sol é de 4,5 bilhões de anos, "logo, ele tem ainda uns 5 bilhões de anos pela frente".

A professora explica que, durante as fases finais de vida do Sol, ele irá se expandir até atingir a órbita de Marte, transformando-se em uma estrela vermelha gigante. "Nessa fase evolutiva, todos os planetas internos, Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, serão extremamente aquecidos. Na Terra, os oceanos se evaporarão e o planeta perderá sua atmosfera". Terminada a fase de expansão, o astro inicia um processo inverso: "Irá encolher muito até se tornar uma estrela do tipo anã branca. A energia liberada por ele será menor do que a atual e o que restar dos planetas internos estará a temperaturas muito baixas", prevê.

Mas por que as estrelas morrem? "No núcleo delas, a energia é formada por fusão nuclear, ou seja, elementos mais leves vão se fundindo e formando os mais pesados com o passar do tempo", diz Thais. No caso do Sol, o hidrogênio (que é mais leve) transforma-se em hélio (que é mais pesado) por fusão nuclear. Quando o hidrogênio se esgota no núcleo da estrela, o hélio começa a se fundir para formar carbono. "Mas em uma estrela com a massa do Sol, a temperatura de fusão do carbono para formar elementos mais pesados nunca será atingida, então forma-se um núcleo que não mais produzirá energia e, com isso, começa o processo de morte da estrela".

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O que vocês não sabiam sobre o grande Isaac Newton!

Fig. 1: busto do grande Newton



Fiz um apunhado de coisas que as biografias não costumam mostrar a respeito de um dos cientistas mais importantes da história, Sr. Isaac Newton. Foi físico, matemático, astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo. Ah! E um louco!

Newton era uma figura decididamente estranha: brilhante muito além da conta, mas solitário, casmurro, irritadiço no limiar da paranoia, famoso pela distração (depois de tirar os pés da cama ao acordar, diziam que às vezes ficava sentado durante horas, imobilizado por uma súbida irrupção de pensamentos) e capaz das maiores loucuras. Ele construiu seu próprio laboratório, o primeiro de Cambridge, mas depois entregou-se a experimentos estranhos, onde só tinha ajudantes homens. 

Certa vez, inseriu uma sovela (agulha usada na costura do couro) na órbita do olho e esfregou-a só para ver o que aconteceria. O que aconteceu, milagrosamente, foi nada (pelo menos nada de duradouro). Em outra ocasião, Isaac Newton olhou para o Sol o máximo que conseguiu aguentar, para ver como isso afetaria sua visão. Escapou de danos duradouros, mas teve que passar alguns dias num aposento escuro para que seus olhos o perdoassem.

Fig. 2: Newton em um de seus
experimentos de ótica
Acima dessas esquisitices brilhava a mente de um gênio supremo. Quando estudante, frustrado pelas limitações da matemática convencional, inventou uma forma totalmente nova, o cálculo infinitesimal, no entanto o manteve em segredo por 27 anos. De modo semelhante, fez descobertas em óptica que transformaram nossa compreensão da luz e criaram a base da ciência da espectroscopia, mas de novo optou por não compartilhar os resultados por três décadas.


Metade de sua vida profissional dedicou à alquimia e a pesquisas religiosas extravagantes. Não eram meros interesses superficiais, e sim esforços de corpo e alma. Newton era adepto secreto de uma seita perigosamente herética denominada arianismo, cuja principal doutrina era a negação da Santíssima Trindade (uma ironia, já que a faculdade de Newton em Cambridge era Trinity - "Trindade" em inglês).

Passava horas a fio estudando a planta do templo perdido do rei Salomão em Jerusalém (aprendendo sozinho hebraico para entender melhor os textos originais), na crença de que ela continha pistas matemáticas sobre as datas da volta de Jesus Cristo. Em um dos manuscritos (datado do início do século XVIII), Newton por meio de análise dos textos bíblicos do livro de Daniel (encontrado no antigo testamento) conclui que o mundo deverá acabar por volta do ano de 2060, ao escrever "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes"

Fig. 3: Philosophiae
Naturalis Principia
Mathematica do Newton
Depois que entregou-se dois anos a intensa reflexão e anotações, produziu sua obra-prima: os Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, que além de explicar matematicamente as órbitas dos corpos celestes, identificou a força atrativa que os mantinha em movimento: a gravidade. De repente, cada movimento do universo fazia sentido.

Uma das poucas vezes na história, uma mente humana produz uma observação tão arguta e inesperada que as pessoas não sabem o que é mais espantoso: o fato ou o pensamento acerca dele. O aparecimento dos Principia foi um desses momentos, fez Newton instantaneamente famoso pelo resto da vida.

Bom, fiquemos por aqui!

Essa matéria foi baseada no livro "Breve história de quase tudo" de Bill Bryson.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Termodinâmica

Fiz um apanhado de idéias e criei um resumo para auxiliar, tanto os alunos quanto os professores, nas aulas de termodinâmica e para todos aqueles que ainda têm dúvidas referentes a essa matéria. Nota-se que este material está mais direcionado para o ensino médio, mas para aqueles que não se lembram vale a pena dar uma olhada!

O material foi dividido em 4 aulas, segue o link do 4shared com o material:
http://www.4shared.com/rar/ZBl8G37J/Termodinmica.html

E segue uma lista de exercícios específicos para essa matéria:
http://www.4shared.com/office/D2yeFxgJ/lista_1.html?

Qualquer dúvida pode postar no comentário que eu farei o máximo para responder. Se ficar com vergonha, pode me mandar no e-mail.

Esse post foi feito para os meus alunos do cursinho Pré-Absoluto, mas não vejo problema em mais gente utilizar, contanto que divulguem o meu nome na publicação do meu material.

Assim que eu terminar, estarei postando as questões. Aguardem!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Café Brasil

Vai um cafezinho aí?!
Nada como um bom café para uma boa conversa... Seja ela de física, filosofia, história, matemática, política... Nada com um bom café...

E porquê não falarmos então de um bom Café que nos faz pensar melhor sobre o que está acontecendo ao nosso redor?

Devemos parar para ouvir um pouco mais esse louco, que não é físico, mas muito inteligente e esperto Luciano Pires e seu podcast, que fala sobre muitas coisas dentre elas uma bem especial que vai a favor de todos no Brasil. O simples ato de "despocotizar" a mente dos brasileiros.

Sim, é isso mesmo que você leu, "despocotizar". Tá meio perdido quanto a isso? Vai lá, ouve um pouquinho para você entender melhor do que se trata. É uma dica de um louco sobre outro louco!

E aí vai uma dica para os "gordinhos" de plantão, ouçam e entendam o que eu quero dizer com: "Ouça o Café Brasil!"!

http://www.podcastcafebrasil.com.br/podcasts/211-solidao-feminina-e-barrigudos

Aproveitem!

sábado, 7 de abril de 2012

O porquê deste Blog?!

Esse Blog foi criado para amenizar a falta da Física simples e fácil na vida das pessoas.
E também, para estreitar os laços entre aluno-professor em relação a indicações, material e estudos dirigidos para as salas de aula.

Espero que seja algo inovador e inspirador!

Sejam bem vindos ao Mundo da Física!